sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Dezarie - Fya (2001)


Esse eu aconselho!!!

01 Zion
02 Omega
03 Don't Cry
04 Most High
05 Love Yourself
06 Flesh and Bone
07 FYA
08 All Ova
09 Walk Wid Me
10 Rebel
11 Jah Throne
12 Mind Yu Own
13 Sing Out
14 Iron Sharpen Iron
15 FYA Dub

The Abyssinians - Satta Massagana (1975)


1. Declaration of Rights
2. The Good Lord
3. Forward Unto Zion
4. Know Jah Today
5. Abedingo
6. Y Mas gan
7. Black Man's Strain
8. Satta Massagana
9. I And I
10. African Race
11. Leggo Beast
12. Peculiar Numbar
13. Reason Time
14. There is No End

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

The Skatalites - Stretching Out (1986)


CD duplo dos gênios do ska. Banda da metade do século passado que ainda faz apresentações. (com outra formação, é claro)

Disco 1
1. Freedom Sounds
2. Bridge View
3. Latin Goes Ska
4. Tear Up - (with Cedric Brooks)
5. Guns Of Navarone
6. Man In The Street
7. Come Dung
8. Big Trombone
9. Ska Ba
10. Road Block
11. Eastern Standard Time
12. Confucius


Disco 2
1. Lee Harvey Oswald
2. Black Sunday
3. Mood For Ska
4. Fidel Castro - (#1)
5. El Pussy Cat
6. Four Corners
7. Exodus
8. Old Fowl
9. Fidel Castro - (#2)
10. Welcome Back Home

DOWNLOAD (disco2): http://d.turboupload.com/d/1442649/SIDE_B.rar.html

Esses pode baixar sem medo!!! Eu recomendo!!!

FYA!!!

Peter Tosh - Rastafari Is (1983)



Tosh em 1983, Los Angeles.

Peter Tosh - Biografia

Esse vale a pena ler!

Infância

Winston Hubert McIntosh, filho de Alvira Coke e James McIntosh, nasceu em Grange Hill, no lado oeste da Jamaica, em 19 de outubro de 1944. Seu pai nunca viveu com a família e na verdade Peter nunca pôs os olhos nele antes dos dez anos de idade. Quando começou a ir para a escola, sua tia, Loretta Campbell, cuidava dele durante a semana. Nos fins-de-semana ele ia para casa com sua mãe. Nestes primeiros anos, a música era uma constante. "Eu nasci na música" - ele dizia. "Desde a época em que aprendi a falar e a trocar pensamentos verbais, eu pude cantar". Embora tenha se tornado conhecido pela pureza de sua voz de barítono, ele também era mestre nas notas mais altas, começando "na escola de domingo, em um coral, tocando piano. Se precisassem de alguém que segurasse uma nota alta e ninguém a alcançasse, eu alcançaria. Era sempre eu e a performace, o recital, a ação".
Aos dez, Tosh estava estudando piano, cortesia da tia Loretta. Logo depois, ele aprendia a tocar violão, simplesmente olhando um fazendeiro local que tocava horas a fio. Em um dia, o jovem Tosh já sabia vários acordes. "A música foi um conceito nascido em mim, então em qualquer hora em que eu sentava e relaxava sempre pensava ou tocava música ou escrevia música".
Aos quinze, ele abandonou o ambiente rústico do oeste pela tentação da cidade grande, Kingston. "Tudo que levei foi minha pequena mala, algo para comer no caminho e eu mesmo, com Jah no coração".

The Wailin' Wailers

Em Kingston, ele conheceu dois jovens chamados Nesta Robert Marley e Neville O'Reilly Livingstone, que tinham sonhos musicais similares. Eles uniram forças com vários outros cantores aspirantes da área de Trech Town, composta por conjuntos habitacionais e barracos, que deu abrigo para estes camaradas ambiciosos mas sem contatos.
Joe Higgs, um homem mais velho que sentiu o gosto do sucesso no final dos anos 50 e início dos anos 60, tornou-se o tutor destes jovens esperançosos. Bob, Peter e Neville (que depois ficou conhecido como Bunny Wailer), ganharam a companhia de Junior Braithwaite e duas jovens moças, Beverly Kelso e Cherry Green. Estes eram os Wailers originais.
Higgs se recorda dos dias de formação dos Wailin' Wailers : "Antes de tudo, Peter veio do campo, enquanto nós vivíamos em Trench Town. Ele tinha alguns familiares que faziam armários e também costumavam vender suco, foi assim na primeira vez que o vi. Ele me foi apresentado por Bob Marley, porque ele queria formar um novo grupo. Eles praticaram e se tornaram perfeitos."
No final de 1963, Higgs sentiu que o grupo era capaz de segurar as necessidades rigorosas da cena fonográfica jamaicana. Os recém-nomeados Wailers se apresentaram em uma audição para Clement "Coxson" Dodd, produtor/promotor e dono da fábrica de sucessos à la Motown chamada de Studio One. Na noite seguinte já estavam no estúdio gravando "Simmer Down". O seu primeiro lançamento foi imediatamente para o primeiro lugar entre os sucessos da ilha, e pelos próximos dois anos e meio eles nunca saíram das paradas. "Por meses os Wailers tiveram um, dois, três, cinco e sete músicas nas 100 mais da [estação de rádio jamaicana] RJR", contou Tosh. "Por todo este tempo ganhei 3 libras por semana".
"Uma vez eu estava cantando no teatro Ward, com os Wailers. Bem, comecei a cantar, e cara!, começou a cair dinheiro no palco. Puf! Bem do meu lado. Puf! Vi moedas de dois e seis centavos passarem zunindo pela minha cabeça e todas essas coisas. Centenas! Eu poderia dizer que não faria isso, mas parei de cantar e comecei a catar as moedas. Você sabe quanto eu catei? Catei dois bolsos cheios! Então enchi os dois bolsos, mas antes de sair do palco, me imploraram para devolver. Cada um na platéia começou a pedir que eu devolvesse. Simplesmente imploraram por tudo! Eles pediram por tudo e eu com os dois bolsos cheios de moedas, yeah man! Essas coisas eram estranhas na hora, mas depois me fizeram rir. Tive algumas experiências fantásticas no palco, mon".
Mas nem tudo foi fantástico. Entre o verão de 1970 e a primavera de 1971, os Wailers entraram em um dos mais fecundos, embora frustrantes e financeiramente mal-remunerados períodos de gravação. O produtor era o pequeno e frenético Lee "Scratch" Perry, que foi o responsável por mais de quatro dúzias de faixas, que renderam três álbuns para a gravadora inglesa Trojan, mas pelos quais os Wailers nunca foram pagos. Muitos críticos consideram estas sessões como o melhor trabalho dos Wailers. Foi aqui que o trio começou a trabalhar com Carly e Family Man Barrett, assim como com Glen Adams nos teclados e Alva Lewis na guitarra. "Me lembro que a gente trabalhava por mágica naquele tempo, pois quando fizemos [o álbum] 'Soul Rebel', levamos três horas para gravar", relembra Tosh. "Três horas. Quero dizer gravação ao vivo direto do livro [com as letras e acordes]. E em três horas o álbum estava pronto, pronto ser lançado para o mundo na próxima semana. E isso era mágico, nenhum homem em todo o mundo já havia feito isso, seen. Nenhum grupo no mundo jamais fez isso, quero dizer, gravações perfeitas, em uma tomada, em todas as músicas, com os vocais perfeitos. Yeah man, é um álbum de três horas, seen".
Family Man descreve os tópicos que atraíam a atenção de Tosh: "Na maior parte do tempo ele falava das coisas nos termos dele, desde pequenos problemas até como as coisas eram levadas na Terra, como as coisas eram. E ele também fazia o vocal principal, além de Bunny. Descobri que, diferente das harmonias vocais, o que eles faziam ao redor da voz de Bob era embelezá-la. Sim e quando começamos a tocar com eles (após o grupo ter deixado Perry em 1971), Peter fazia a guitarra solo, Bob a guitarra base, Bunny a percussão, Wya Lindo ficava no órgão e teclados, (meu irmão) Carly na bateria e eu no baixo. Seis de nós, esse era o pacote. O primeiro lugar onde tocamos foi a casa de Danny Sims em Russel Heights".
Um tremendo instrumentista, Tosh era muitas vezes vítima de produtores inescrupulosos que lançavam em disco sessões instrumentais de ensaio sem o seu conhecimento, na maior parte das vezes na Inglaterra, muitas vezes sob o nome de Peter Touch. "Estes são piratas", ele explica. "Por exemplo, eles gravavam algo em fita, ouviam, com o som do órgão nele. Eu ia no estúdio e começava a tocar algo. O cara dizia: 'Isso soa bem, vamos tentar algo'. Acho que era o Scratch. Havia uma faixa chamada 'Green Duck'. Vi os discos em uma loja cinco anos depois". E, claro, nunca recebeu um centavo por este trabalho.
Em 1972, os Wailers assinaram com Chris Blackwell e sua gravadora Island, um movimento sentido pelo grupo como o impulso pelo qual eles haviam lutado arduamente por mais de uma década. Family Man lembra-se da ida para a Island como o objetivo de toda uma vida que foi alcançado. "Nós sonhávamos e esperávamos por um estúdio só nosso para os ensaios, e foi, cara, que bênção foi quando entramos pela primeira vez na Island House, no número 56 da Hope Road. Comecei a preparar o lugar para ser um estúdio, com alguns gravadores de rolo, gravadores de cassete e ali fazíamos as 'jams' e os ensaios. Na maior parte do tempo nos sentíamos bem ali, a gente cozinhava e fazia sucos por ali mesmo". Ali os Wailers passariam os últimos dias juntos, na casa que sonharam partilhar por tantos anos.
Para promover o primeiro álbum na Island, Catch a Fire, eles fizeram uma turnê pela Inglaterra no inverno de 1973. "Antes de fazermos a turnê, houve um acordo onde a Island se comprometia a cobrir todas as despesas. Ao invés disso nos foi dito que devíamos a eles 42.000 libras pelas despesas da turnê", reclamava Tosh, "fizemos a excursão e quando acabamos, deixei a Inglaterra com 100 libras no bolso [...] É o 'shitstem' da supremacia branca que promove tudo o que vem do branco e desvaloriza tudo o que vem do negro, seen. E se o negro tem algo de bom nele, tenta fazer o melhor para extrair isso e dar para o branco e fazer com que isso pareça ter vindo do branco. Vejo muito dessa merda e é isso que tentam fazer com o reggae. É bom que o reggae seja uma música espiritual, pois eles vêm tentanto padronizá-la há muito tempo".
No final de 1973, Peter decidiu que havia chegado a hora de se lançar na carreira solo . "Não foi um rompimento, sabe. São apenas três caminhos diferentes, a música indo em três direções diferentes. Foi apenas a minha inspiração que cresceu, minha taça que encheu e transbordou. [...] Nós ainda somos amigos, mas não nos vemos como era de costume porque Bob está muitas milhas distante. Percebi que dez ou doze anos foram desperdiçados e não cheguei a lugar nenhum. Então tenho que me ocupar em me levantar, sacudir a poeira e começar tudo de novo. Não tenho tempo de procurar por Bob porque isso é passado. Estou ocupado em fazer o presente".

Por Roger Steffens autor do livro 'Honorary Citizen'

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Peter Tosh - Mama Africa (1983)


01 - Mama Africa
02 - Glass House
03 - Not Gonna Give It Up
04 - Stop That Train
05 - Johnny B. Goode
06 - Where You Gonna Run
07 - Peace Treaty
08 - Feel No Way
09 - Maga Dog
10 - Johnny B. Goode (Long Vesion)
11 - Where You Gonna Run (Long Version)
12 - Mama Africa (Long Version)

Augustus GUSSIE Clarke - Black Foundation DUB


DUB de primeira!!!

1. Black Foundation
2. No, No, No
3. Free Zone
4. Big Or Small
5. Creation Dub
6. Rockers Time
7. Funny Feelings
8. Murderer
9. Late Arrival
10. Rocking Vibration
11. One Way
12. Loving Pauper
13. No Entry

Culture - World Peace (2003)

Ótimo álbum!!

01 - Sweet Freedom
02 - Time Is Getting Harder
03 - World Peace
04 - Coming Down
05 - Long Day Bud A Bawl
06 - Gun Put Down
07 - Never Get Weary
08 - Dog A Go Nyam Dog
09 - No Segregation
10 - Walk In Jah Light
11 - Selection Train
12 - Babylon Falling
13 - Holy Mount Zion

ou

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

The Abyssinians - Satta Massgana



Um hino do reggae, esta música era tocada nas igrjas jamaicanas.

FYA!!!!

JAH e o Movimento Rastafari

A morte do imperador da Etiópia, Hailé Selassié I, em 27 de agosto de 1975, parecia ser o golpe fatal no movimento rastafari. Para os rastas, ele era a encarnação de Deus, ou Jah , e deveria conduzir os negros do mundo inteiro `a redenção e `a vitória na luta contra a Babilônia. No entanto, poucos meses depois, estourava nas paradas jamaicanas a canção de Bob Marley, contragolpeando com estes versos:"Os imbecis dizem no seu coração / Rasta, o teu Deus está morto / Mas nós sabemos / Os dreads serão dreads hoje e sempre / Jah está vivo". A profecia de Bob Marley estava certa.
De lá para cá, os veneráveis mestres do reggae nunca deixaram de disparar os seus petardos sonoros contra as injustiças do Sistema Babilônico. Depois de um certo recuo do reggae de inspiração rasta nos anos 80, as vibrações de Jah estão voltando a ganhar força no reggae das novas gerações. Os rastafaris mantêm viva a sua fé e continuam sua batalha incansável em defesa da justiça social e da igualdade de direitos, não só na música, mas também em outros campos. Espalhados por vários lugares do mundo (Jamaica, EUA, Inglaterra , África, Japão, Nova Zelândia, Austrália etc.), os rastas organizam eventos internacionais, ligam-se na Internet (para conferir é só pesquisar a palavra "rastafari") e mantêm uma intensa atividade editorial, com a publicação de revistas, jornais, panfletos e livros de circulação mundial. Vale a pena dar um passeio pela história e pelas idéias do movimento rastafari.

Origens

O Rastafarianismo não surgiu na Jamaica por acaso. Uma longa história de resistência e rebeldia preparou o seu caminho. Uma história que começa com o episódio da revolta dos Maroons (uma quilombo bem sucedido, formado por escravos fugitivos que resistiram por mais de 80 anos ao exército inglês e se tornaram independentes do governo colonial) e que avança até o fenômeno rude boy (jovens rebeldes e violentos que habitavam os bairros de lata de Kingston nos anos 60), passando por diversas rebeliões de escravos e ex-escravos. As duas maiores aconteceram no século passado, lideradas por Sam Sharpe e Paul Bogle, dois lendários pastores da "Native Baptist Church", uma igreja protestante jamaicana que teve um importante papel como veículo de expressão para o sentimento de revolta dos negros. Um dos capítulos decisivos dessa história é a trajetória de Marcus Garvey, um jamaicano descendente dos Maroons, que se tornou famoso como líder do movimento negro nos EUA e na Jamaica do início do século. Entre outras realizações, ele criou a "Universal Negro Improvement Association" (UNIA), o jornal "Negro World", a companhia de navegação "Black Star Line" ( que tinha como objetivo não declarado viabilizar o retorno dos negros das Américas para o continente africano), e exerceu uma importante influência nos movimentos, que, mais tarde, libertaram a Africa do domínio colonial europeu. As idéias de Marcus Garvey encontraram eco entre os líderes religiosos da Jamaica e ele ganhou fama de profeta. Sua pregação combinou-se a uma interpretação livre da Bíblia, especialmente do Velho Testamento. Garvey e seus seguidores identificavam-se com a história das tribos perdidas de Israel, vendidas aos senhores de escravos da Babilônia. Essa metáfora inicial gerou uma série de imagens simbólicas que se tornaram constantes na tradição oral dos rastas: "Babilônia", "Zion", etc.

Surge Jah

Numa das profecias atribuídas a Marcus Garvey, previa-se que um Rei Negro seria coroado na África e que esse rei seria o líder que conduziria os negros do mundo inteiro `a redenção. Quando, em 1930, Ras Tafari Makonnen foi proclamado rei da Etiópia, adotando o pomposo título de "Rei dos Reis, Senhor dos Senhores, Sua Majestade Imperial, Leão Conquistador da Tribo de Judá, Eleito de Deus", os líderes religiosos e seguidores de Garvey na Jamaica reconheceram nele o Rei Negro de que o profeta havia falado. Ras Tafari, que adotou o nome de Haile Selassie I, proclamava-se legítimo herdeiro da antiga linhagem do Rei Salomão (que teve um filho com a rainha do reino etíope de Sabá) e seria o messias que libertaria os negros do mundo inteiro e os levaria de volta `a terra de seus pais. Mais do que isso, ele passou a ser considerado por esses pregadores a própria encarnação de Deus, que, segundo sua interpretação da Bíblia, haveria de ser negro. Um trecho do Apocalipse de São João foi invocado como confirmação do destino do novo Rei da Etiópia: "Não chores! Eis aqui o Leão da Tribo de Judá, a raiz de David, que pela sua vitória alcançou o poder de abrir o livro e desatar os seus sete selos" (5:5). Desde então, esses pregadores adotaram o nome de rastafari. Passaram a dirigir a Hailé Selassié suas preces e a depositar nele suas esperanças de libertação. Não apenas a vida de Selassié, mas toda a história e a cultura da Etiópia tornaram-se, a partir daí, uma constante fonte de inspiração para os rastas. Para eles, é particularmente importante o fato da Etiópia ser a única terra africana que se manteve livre do jugo europeu, mesmo durante o apogeu do colonialismo (no dia 1ª de março foi comemorado o centenário da batalha de Adwa, em que o exército etíope do imperador Menelik II rechaçou uma tentativa de invasão italiana). No entanto, de 1935 a 1941, o país foi ocupado pelo exército fascista de Mussolini. Os soldados de Selassié expulsaram-no de seu território com a ajuda dos ingleses, em um episódio cheio de significados que valeu ao imperador a fama de "Conquistador do Fascismo", "Pacificador de Nações" e "Defensor da Moralidade Internacional". Mais tarde enfrentou uma tentativa de golpe mal sucedida que teve início quando ele estava em visita oficial ao Brasil.
Desde o seu surgimento, na década de trinta, o movimento rastafari cresceu lentamente. Um dos marcos mais importantes dessa evolução foi a queda da Pinnacle, uma comunidade rasta fundada nos anos quarenta pelo pregador Leonard Howell. Em 1954 uma batida policial destruiu a comunidade e os seguidores de Howell dispersaram-se pela ilha. Muitos foram para os bairros de lata de Kingston, onde começaram a divulgar suas idéias. Foi sobretudo a partir da década de sessenta que o movimento ganhou maiores proporções. Um crescimento que, em grande parte, deve-se ao reggae. Através de seus artistas, que se tornaram também os grandes pregadores das idéias do rastafarianismo, a religião conquistou seu lugar na cultura da Jamaica, onde, apesar do preconceito que ainda enfrentam, os rastas e seus dreadlocks se tornaram uma marca registrada.

Hoje

Quando Hailé Selassié morreu, o reggae já havia espalhado as sementes do rastafarianismo pelos quatros cantos do planeta. Não era mais possível deter sua mensagem, que, embalada pela música poderosa de Bob Marley, tinha ganhado força. Talvez porque as idéias, crenças e atitudes dos rastas conseguem exprimir uma série de sentimentos e desejos comuns `as comunidades negro-americanas e a todos os explorados pelo implacável sistema imposto pelo primeiro mundo. A narrativa bíblica da procura pela terra prometida dá aos negros das Américas uma forma alternativa de conhecimento de sua história. Uma interpretação própria de seu destino que aponta as verdadeiras causas das adversidades (o colonialismo, a escravidão etc) e um caminho para a redenção, o repatriamento para o continente africano. Este projeto não é apenas uma utopia política. Através dele os rastas manifestam de forma simbólica o sentimento de que a comunidade negro-americana não está integrada no ambiente em que vive. Manifestam também o desejo de construir uma sociedade justa (não necessariamente na Africa), onde o negro e sua herança cultural encontrem um lugar digno.
Nesse contexto, o lugar ocupado por Hailé Selassié é fundamental. A idéia de um rei negro para o povo negro encarna um desejo legítimo de autodeterminação. A história da sua dinastia funciona como lembrança de um passado de glórias que se oferece como alternativa `as adversidades do presente. A figura de Hailé Selassié estabelece uma ligação direta com esse passado. O mesmo acontece com a Etiópia. A resistência ao colonialismo europeu e sua milenar riqueza cultural fazem com que essa nação seja importante referência para a recuperação das raízes do homem negro. Enfim, através do mundo simbólico do rastafarianismo o homem negro (e não apenas ele, mas todos aqueles que de alguma forma identificam-se com a sua causa), pode ter uma imagem positiva de si mesmo. Uma imagem baseada na valorização de suas raízes, na consciência de sua história e na determinação de tornar-se agente de seu próprio destino. Essa talvez seja a grande força que mantém viva a chama Rastafari. Jah Live!

Por Lino Rodrigues

fonte: http://paginas.terra.com.br/arte/massivereggae/index.htm

Groundation - Hebron Gate e Upon The Bridge

Groundation - Upon The Bridge


01 - What Could Have Been
02 - Down
03 - Me Na In De
04 - Ratant Crow
05 - Nonbeliever
06 - Upon The Bridge
07 - Use To Laugh
08 - Fight All You Can
09 - Mighty Souls
10 - Sleeping Bag-O-Wire
11 - The Seesaw

DOWNLOAD: http://www.gigasize.com/get.php/3196340957/Groundation_-_Upon_The_Bridge_(2006).rar

Groundation - Hebron Gate (With Don Carlos & The Congos)

Esse CD eu recomento!!! loko demais!!!

1 - Jah Jah Know
2 - Babylon Rule Dem
3 - Silver Tongue Show
4 - Weeping Pirates
5 - Picture On The Wall
6 - Something More
7 - Hebron
8 - Freedom Taking Over
9 - Undivided

DOWNLOAD: http://www.badongo.com/file/4968581

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

S.O.J.A. - Discografia

Essa banda é foda!!! Merece a discografia ai pra galera... fyaaaaa
S.O.J.A. - EP


01 - Nuclear Bomb
02 - Zion Livity
03 - Freedom Time
04 - Watch Them Now
05 - Atomic Dub
06 - Livity Dub
07 - Makonnen Dub
08 - Astray Dub

DOWNLOAD: http://rapidshare.com/files/69743577/2000_-_EP_-_S.O.J.A.rar

S.O.J.A. - Peace in a Time of War



01 - Revolution
02 - Reality
03 - Non-Partial, Non-Political
04 - Look Within
05 - Rasta Courage
06 - Peace In A Time Of War
07 - Creeping In
08 - Brothers And Sisters
09 - True Love
10 - Jah Atmosphere
11 - Mother Earth
12 - Forgive, Don't Forget
13 - Did You Ever
14 - Time Come Due
15 - The End

DOWNLOAD: http://rapidshare.com/files/71829194/2004_-_Peace_In_A_Time_Of_War.rar


S.O.J.A. - Dub in a Time of War


01 - Dub In A Time Of War
02 - In Jah I Must Fear
03 - Jah Protect Dub
04 - Dub You Ever
05 - What It Takes
06 - Fox Rocks
07 - Just Like The Land
08 - Only Dub Will Stand
09 - Frienemy Dub
10 - Real Dub
11 - Jah Love
12 - Within Dub
13 - Negativity
14 - Revolve
15 - Se Acabo Dub

DOWNLOAD: http://rapidshare.com/files/71840379/2005_-_Dub_In_A_Time_Of_War.rar

S.O.J.A. - Get Wiser


01 - Open My Eyes
02 - By My Side
03 - My Life Alone
04 - Faith Works
05 - What Would...
06 - Strong For Them
07 - Can´t Tell Me
08 - Be Aware
09 - I´ve Got Time
10 - Sorry
11 - Bring Back Truth
12 - You Don´t Know Me
13 - 911
14 - Devils

DOWNLOAD: http://rapidshare.com/files/71859379/2006_-_Get_Wiser.rar

S.O.J.A. - Stars and Stripes

01 - Stars and Stripes
02 - To Whom It May Concern
03 - Bleed Through
04 - You Don't Know Me
05 - Revolution
06 - Be Aware

DOWNLOAD: http://www.mediafire.com/?9fxyznjxtdl

domingo, 24 de fevereiro de 2008

Black Roots - Juvenile Delinquent



Segura esse som!!

Israel Vibration - I.V. DUB


01. Knowingly Dubbingly
02. Angelic Dub
03. RR And R Dub
04. Timely Dub
05. Dub Of Injustice
06. Hide And Go Dub
07. Dubbing On A Bus
08. Naw Give Up The Dub-Never!
09. Thanks For The Dub
10. A Military Dub
11. Dubbing In The Rio
12. A Pretentious Dub
13. Carefully Dubbed
14. Can't Live Without Dub
15. Seeing Dub

sábado, 23 de fevereiro de 2008

3x Alpha Blondy

Alpha Blondy - Cocody Rock (1984)

01 - Cocody Rock

02 - Tere
03 - Super Powers
04 - Interplanetary Revolution
05 - Fangandan Kameleba
06 - Bory Samory

DOWNLOAD: http://www.gigasize.com/get.php/3196227799/1984_-_Cocody_Rock.rar

http://rapidshare.com/files/101667387/1984_-_Alpha_BLondy_-_Cocody_Rock.rar


Alpha Blondy - Apartheid is Nazism (1985)

01 - Afriki

02 - Jah Houphouet

03 - Apartheid Is Nazism

04 - Idjidja

05 - Sahel

06 - Sebe Allah Y'e

07 - Kiti

08 - Come Back Jesus

09 - Djinamory

DOWNLOAD: http://www.gigasize.com/get.php/3196227800/1985_-_Apartheid_Is_Nazism.rar

Alpha Blondy - Jerusalem (1986)

01 - Jerusalem
02 - Politiqui
03 - Bloodshed In Africa
04 - I Love Paris
05 - Kalachnikov Love
06 - Travailler C'Est Trop Dur
07 - Miwa
08 - Boulevard De La Mort
09 - Dji

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Quando Bob Marley veio ao Brasil...

Bob Marley esteve no Brasil uma única vez, em março de 1980. Nos 50 anos de seu nascimento.






Bob Marley, Junior Marvin (guitarrista dos Wailers), Jacob Miller vocalista do Inner Circle), Chris Blackwell (diretor da Island Records) e a esposa Blackwell, Nathalie, vieram ao Brasil em um jato particular para participar da festa que inaugurou as atividades do selo alemão Ariola no pais. A Island, gravadora original dos Wailers, era então um selo da Ariola. Bob interrompeu as sessões de gravação que resultariam no álbum 'Uprising' para vir ao Brasil. Na descida em Manaus, para reabastecimento, o jato ficou retido por algumas horas. O governo militar certamente não estava vendo com bons olhos a vinda daquela comitiva enfumaçada. Depois de alguma negociação as autoridades acabaram cedendo, mas sem liberar vistos de trabalho, o que desestimulou os que pensaram em improvisar uma apresentação deles em solo brasileiro. Depois ainda desceram em Brasília e rapidamente decolaram em direção ao Rio de Janeiro.
Chegaram no aeroporto Santos Dumont às 18h30m do dia 18 de março, terça-feira. Logo foram cercados pelos repórteres. Bob era mais conhecido na época por ser o autor de "No Woman No Cry", música que havia vendido 500 mil copias na versão de Gilberto Gil. Suas primeiras declarações foram sobre a música brasileira: "O samba e o reggae são a mesma coisa, tem o mesmo sentimento das raízes africanas". Sobre Jah, o Deus do rastafarianismo ele apenas disse: "É como o seu Deus, pouca gente O conhece". Cansado da viagem, o grupo rumou logo para o Copacabana Palace, onde ficariam hospedados.
No dia seguinte, pela manhã, eles trataram de dar algumas voltas pela Cidade Maravilhosa fizeram questão de conhecer a favela da Rocinha, que acharam bastante parecida com os guetos da Jamaica. Como não haviam trazido um cozinheiro para Ihes preparar a comida I-tal - cozinha natural seguida pelos rastafaris - Bob, Junior e Jacob só se alimentaram com sucos de frutas. Segundo um acompanhante brasileiro, cada um bebeu quinze copos de suco e Bob gostou mais dos de manga e maracujá. Depois os três partiram para as compras e percorreram as lojas de material esportivo atrás de uniformes e outros equipamentos. Os instrumentos musicais também não foram esquecidos e os três rastas levaram violões, maracas, atabaques e cuícas. Os artigos esportivos tiveram a sua estréia no famoso jogo no campo de Chico Buarque.
O trio jamaicano chegou as 16hOO no km 18 da Avenida Sernambetiba - três horas atrasados - quando os funcionários da Ariola jogavam animadamente contra alguns dos contratados da gravadora no Brasil, como o anfitrião Chico B u a r q u e, Toquinho, Alceu Valença e outros. Logo que eles chegaram os times foram rapidamente rearrumados e ficaram assim: Bob Marley, Junior Marvin, Paulo César Caju, Toquinho, Chico e Jacob Miller de um lado; e do outro Alceu Valença, Chicão (músico da banda de Jorge - ainda Ben) e mais quatro funcionários da gravadora. Antes de começar o jogo Bob ganhou uma camisa 10 do Santos e sorriu, dizendo "Pelé" para depois explicar que jogava em qualquer posição. Mas ele foi mesmo para o ataque e o placar foi de 3 a 0 para o seu time, com gols dele (documentado pela TV - veja foto desse jogo abaixo), de Chico e de Paulo César. Este, que jogou na copa de 70, foi o mais festejado por Bob, que lhe disse: "Sou fã de seu futebol", ao que Paulo César respondeu, "E eu, de sua musica". Bob lembrou o campeonato mundial que marcou a ilha do reggae: ''Rivelino,Jairzinho, Pelé... o Brasil é o meu time. A Jamaica gosta de futebol por causa do Brasil". Mas a principal razão para a vinda dos jamaicanos era a big festa da gravadora e logo que o jogo acabou eles voltaram para o hotel.

A festa no alto do Morro da Urca foi no mesmo dia - 19 de março - e teve mais de 1000 convidados e penetras, com direito a engolidor de fogo, cartomante e fogos de artifício. Bob Marley chegou com os amigos às 22h00, e foi logo para um camarote. Tranqüilo, apesar de muito assediado, conversou com Moraes Moreira, Marina e com os participantes do jogo As pessoas estranhavam o fato de ele não beber, o que era explicado por suas convicções rastas. Baby Consuelo, que havia feito uma versão de "Is This Love", tentou ir lá cumprimentá-lo mas não conseguiu. Depois dos discursos dos diretores da gravadora ele se afastou para assistir a apresentação de Moraes Moreira, que começou às 24h00 e fez a pista de dança encher. A agitação foi tanta que Bob deve ter percebido o significado da expressão "Rio Babilônia". A esperança geral era de que ele desse uma canja. Moraes chamou Baby no palco para cantar a sua versão e talvez fazer Bob se decidir. Mas nessa hora ele já estava se levantando e arrastando repórteres, fotógrafos e curiosos à sua passagem, falando com os jornalistas enquanto se encaminhava para o bondinho.
Na manhã seguinte estava programada uma coletiva para a imprensa que acabou sendo realizada às pressas pois os jornalistas chegaram atrasados e a partida de Bob e sua comitiva estava marcada para as 16h00. Sobre os brasileiros ele disse:"É fácil perceber que as pessoas aqui têm ritmo e feeling, não só no andar, mas no falar e no próprio interesse demonstrado pela música em qualquer uma de suas manifestações''. Para ele a mensagem do reggae tem grande importância, pois "os músicos devem ser porta-vozes dos grandes contingentes oprimidos. No nosso caso, a responsabilidade é maior por causa das nossas crenças religiosas. A própria filosofia do reggae explica tudo isso. O reggae surgiu do gueto e sempre foi fiel às suas origens, levando ao mundo uma mensagem de revolta, protesto e reinvindicação''. O mundo à sua volta é percebido em cores fortes."O Apocalipse está nas ruas, no dia-a-dia de cada um. É o meu povo que sofre, o povo da rua, o pobre. É dele que estou falando". No entanto ele se mostrava profético em seu otimismo sobre o futuro do reggae: "o reggae não é nenhuma moda, agora está havendo um revival do ska (ver Skarcéu) e quem está ouvindo essa musica é a geração jovem, até brancos. Isso é salutar como uma semente bem regada, não é uma moda. Isso vai crescer. Espere só, mon". Bob Marley e amigos partiram na mesma tarde do dia 20 de março, quinta-feira, para a Jamaica.

Junior Marvin contou ao Massive Reggae que durante essa viagem Bob começou a compor várias músicas que ficariam inacabadas. Contou também que eles planejavam incluir o Brasil na turnê mundial que aconteceria no segundo semestre de 80 e o Inner Circle iria abrir os shows, o que foi citado por vários jornais da época. No entanto, dois dias depois de voltar à Jamaica, no dia 23 de março, Jacob Miller morreria num acidente de carro em Kingston. No final, do mesmo ano, Bob Marley sentiu de maneira contundente os sintomas da doença que o levaria em maio de 81.
O sonho de uma apresentação de Bob Marley no Brasil jamais se concretizou, mas ao menos tivemos a oportunidade de conhecer outro lado de suas personalidade, mostrando que longe dos palcos e dos estúdios ele era apenas uma pessoa como qualquer outra. Todos os jornais que cobriram sua visita destacaram o fato de que ele se mostrava sempre acessível e disposto, sem traço de estrelismo. Esta vinda ao Brasil foi ofuscada na biografia de Bob Marley pela apresentação na festa da independência cdo Zimbabwe, que aconteceria menos de um mes depois. Mas para quem sente a sua música bater com toda força sem causar dor, esta é uma lembrança inestimável.
As declarações de Bob Marley foram dadas aos seguintes jornais: Jornal do Brasil, O Globo, Folha de São Paulo, Jornal da Tarde. Colaboração: sr. Yassuo Ono, sra Helena Faria (arquivo JB), sr. Geraldo Carvalho.
Este artigo foi traduzido para a língua inglesa e publicado na revista The Beat e no jornal Reggae Roots International.

fonte: http://paginas.terra.com.br/arte/massivereggae/index.htm

Ponto de Equilíbrio e Mato Seco

Fala aee... to disponibilizando os CDs das bandas Ponto de Equilíbrio e Mato Seco, tudo num tópico só.... abraçooo!!!
Ponto de Equilíbrio - Reggae a Vida com Amor

1. Jah Jah Me Leve

2. Árvore do Reggae

3. O Convite

4. Ditadura da Televisão

5. Genesis

6. Nyah

7. Rastafará

8. Nossa História

9. Ponto de Equilíbrio

10. Profeta Rei

11. África

12. Aonde Vai Chegar (Coisa Feia)

13. Eu

14. Ame Sua Missão

DOWNLOAD: http://rapidshare.com/files/61820549/Ponto.de.Equilibrio.-.Reggae.a.Vida.Com.Amor.128kbps.Rique.do.Reggae.rar

Ponto de Equilíbrio - Abre a Janela

1. Janela da Favela
2. Verdadeiro Valor
3. Menino João (Lembranças de Jordão)
4. Poder da Palavra
5. Soul Rebel
6. Tão Bela
7. O Inimigo
8. Só Quero o que é Meu
9. Velho Amigo
10. Quem Sabe - (Salomão)
11. Lágrimas de Jah
12. Graças e Louvores

DOWNLOADS: http://www.megaupload.com/pt/?d=WN28NFG1


Mato Seco - Reggae Raiz

01 - Brilho Oculto

02 - Mato Seco (Resistência)

03 - Salvação

04 - Visão Moderna

05 - Tudo Nos É Dado (Só Nos Falta Fé)

06 - Não Adianta Correr

07 - Navegantes Da Ilusão

08 - Muito Querer

09 - O Que Você Dá Pra Vida

10 - Atentado À Casa De Jah

11 - Ilha Do Pai

12 - Hora Da Ascenção (Acredita Na Canção)

DOWNLOAD: http://rapidshare.com/files/38054322/Mato_Seco.rar

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Augustus Pablo - Java



Essa música dispensa comentários neh!?!?

JAVA!!!!

Midnite - Unpolished & Ras Mek Peace

Ae vai dois CDs do Midnite...

DOWNLOAD: http://rapidshare.com/files/12220301/1_-_Unpolished.rar




DOWNLOAD: http://rapidshare.com/files/12221343/2_-_Ras_Mek_Peace.rar

FYAAAAAAAA!!!!!

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Mad Professor - DUB Me Crazy


DUB DUB DUB

1. Your Rights-My Rights
2. Freedom Chant
3. Ankoko
4. Dub Power
5. Zion
6. Tumble Down
7. Bucket Brigade
8. Psychologically Yours
9. South African Crossfire
10. Sweet Sweet Victory

DOWNLOAD: http://www.badongo.com/file/7180625


Toots and The Maytals - Reggae Got Soul


Os criadores do reggae...

DOWNLOAD: http://rapidshare.com/files/17025995/Toots_and_Maytals_-_Reggae_Got_soul.zip.

Recomendo este CD também:
Toots and The Maytals - Do The Reggae
http://d.turboupload.com/d/1513629/Toots_and_the_Maytals_-_Do_The_Reggae.zip.html

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Música Reggae

Os rastas sempre buscaram um estilo de vida alternativo e sempre estiveram ligados a manifestações artísticas, como o artesanato, a pintura, a escultura e a música. A ilha jamaicana é marcada por uma grande diversidade musical, sendo o calipso e o mento alguns dos ritmos locais. Nas décadas de 50 e 60 o ska foi o ritmo musical mais popular, misturando elementos folclóricos jamaicanos com características da música negra americana. NOs anos 60 o ska foi sofrendo alterações, sendo tocado pelos músicos em andamento mais lento e deu origem ao rocksteady, pouco a pouco, o ritmo foi amadurecendo e os músicos foram recebendo maior influência da cultura e dos tambores rastafaris (batida do coração) em especial o músico Count Ossie.
No final da década de 60, essa nova música passou a ser chamada de reggae ("coisa de rua", diz uma de suas definições), sendo Toots and The Maytals considerada a primeira banda musical do gênero. Este veio a ser o principal veículo para a transmissão da mensagem rastafari em todo o mundo.
Uma numerosa geração de músicos, em sua maioria moradores dos guetos jamaicanos, tornou-se adepta da crença dos aniãos das montanhas e resolvei assumir a postura rastafari e dessa forma o reggae tornou-se um instrumento na militância do movimento, denunciando as agressões policiais, as injustiças políticas e as péssimas condições de vida na ilha jamaicana. Enfatizavam a fé em Jah Rastafari, a história de Marcus Garvey e incitavam os negros para voltarem à África, em especial para a Etiópia, vista por eles como o Monte Sião bíblico, a terra prometida. Renegavam por sua vez a mentalidade capitalista e chamavam de "babilônia" o mundo ocidental e todo tipo de opressão.
A indústria fonográfica jamaicana teve um crescimento incrível na década de 60 e 70; nessa época inúmeras bandas de reggae foram produzidas de forma a corresponder ao perfil do mercado internacional, utilizando instrumentos musicais convencionais como baixo, bateria e teclados e popularizando os ingredientes da cultura jamaicana nas mais diversas regiões do planeta. Muitos conjuntos se destacaram nessa época como os The Upsetters, The Abyssinians, The Culture, Israel Vibration, The Congo's e os músicos Augustus Pablo e Ernest Ranglin, porém o mais popular expoente do reggae foi Bob Marley, vocalista da banda The Wailers e proveniente de um importante trio vocal jamaicano, composto por ele, Peter Tosh e Bunny Wailer.
Indiscutivelmente o reggae pode ser visto hoje como uma das principais raízes da música pop mundial e é por muitos, considerado o pai do rap (principalmente devido aos imigrantes jamaicanos que foram viver nas favelas norte americanas) influenciando também na história do jazz, do rock, da música dance, techno e na maior parte dos ritmos afro-americanos. Por intermédio da música reggae, hoje o rastafarianismo é uma cultura que se mantém viva e não se restringe ao povo negro jamaicano, tendo rompido fronteiras.

Por Lucas Kastrup Rehen

fonte: http://www.bandapontodeequilibrio.com.br

Mato Seco - Navegantes da Ilusão



"levaremos luz aonde houver escuridão..."

King Tubby - Dub From The Roots



Mais um CD do criador do DUB...

01. Dub From The Roots

02. Iyahta

03. Mine Field

04. Hijack The Barber

05. African Roots

06. Double Cross

07. East Of (Arrows Hi-Fi)

08. Invasion

09. Dub Of A Woman

10. Dub On My Mind

11. Steeling

12. Dub Experience

13. Declaration Of Dub

14. A Truthful Dub

DOWNLOAD: http://www.badongo.com/pt/file/3885620

Black Uhuru - Red (1981)

1. Youth Of Eglington
2. Sponji Reggae
3. Sistren
4. Journey
5. Utterance
6. Puff She Puff
7. Rockstone
8. Carbine

DOWNLOAD: http://rapidshare.com/files/75309509/Black_Uhuru__1981_-_Red_.rar
http://www.badongo.com/file/2385403

Kanka - Alert


Mais um DUB ae pra galera...

01 - Step Foward
02 - Scratchy Dub
03 - Trip
04 - Critical Time
05 - Dizzy Dub
06 - Waxy
07 - Town Get Vile
08 - Nova Dub
09 - Clint
10 - Dubalistik
11- Bad Minded People
12 - Echo Dub

DOWNLOAD: http://www.zshare.net/download/52296791b7ea2b/

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Scientist - DUB Landing


Scientist - 01 - Invaders
Scientist - 02 - Landing
Scientist - 03 - Dark Side
Scientist - 04 - Attack
Scientist - 05 - Beaming
Scientist - 06 - Vulcan
Scientist - 07 - Black Out
Scientist - 08 - Time Passage
Scientist - 09 - Meteorite
Scientist - 10 - Galaxy

Cheech and Chong - Up In Smoke


Filme clássico e muito engraçado...


Dezarie - Gracious Mama Africa (2003)


Sem dúvidas uma das melhores bandas de reggae da atualidade. Esse vale a pena!


01 Gone Down
02 Poverty
03 Not One Penny
04 Strengthen Your Mind
05 Law Fe De Outlaw
06 Justice
07 Gracious Mama Africa
08 Exhalt
09 Mother And Child
10 Travelers
11 Slew Dem An Done
12 Judgement Come

DOWNLOAD: http://rapidshare.com/files/7535042/Gracious_Mama_Africa.rar
http://www.zshare.net/download/24199350249188/

Black Roots - Dub Factor I e II (1991 e 1994)


Dois CDs de DUB da banda Black Roots
Os 2 Cds sao muito bom! Recomendo!

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Bob Marley - Forever Loving Jah



We'll Be Forever Loving Jah...

Groundation - Dub Wars (2006)

Uma das melhores bandas de reggae fazendo um DUB de primeira!

1-Ruling Dub
2-Don's Intro
3-Elders Dub
4-The Dragon
5-Elements
6-Dub Rise
7-Dub Them Well
8-The Mountain
9-Feel Jah's Dub
10-The Seventh Dub


DOWNALOD: http://www.badongo.com/file/4969816
http://rapidshare.com/files/31362621/Groundation.-.Dub.Wars.2006.128kbps.Rique.do.Reggae.rar

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Steel Pulse no Brasil

O ano de 2008 tem tudo para manter a boa sequência de shows internacionais de reggae. Depois de Eric Donaldson no início de janeiro, a banda inglesa Steel Pulse, um dos maiores expoentes do Reggae inglês, estará no Brasil mais uma vez, mais precisamente no mês de março. O grupo foi formado em 1975 no bairro de Handsworth (Inglaterra) e já esteve outras vezes no país sempre em shows com muita repercussão entre os fãs do Reggae. Confira as datas confirmadas abaixo.

06/Março (Quinta): Rio de Janeiro
07/Março (Sexta): São Paulo
09/Março (Domingo): Porto Alegre

Os locais dos shows ainda não foram confirmados.

fonte: http://surforeggae.ig.com.br/noticias.asp?ID=1540

Pra completa ai vai um CDzinho da banda ao vivo em Paris (1992)

STEEL PULSE - RASTAFARI CENTENNIAL
1 - State Of Emergency
2 - Roller Skates
3 - K.K.K.
4 - Blues Dance Raid
5 - Taxi Driver
6 - Soldiers
7 - Stepping Out
8 - Chant A Psalm
9 - Gang Warfare
10 - Stay Wid De Ridim
11 - Makka Medley/Makka Splaff/Drug Squad...
12 - Ravers (Includes Dungeons)
13 - Rally Round
14 - Reprise

DOWNLOAD DO CD: http://www.axifile.com/?9226763
Password : psy-reggae

E um vídeo dos caras... música Ku Klux Klan



História do Stell Pulse: http://paginas.terra.com.br/arte/massivereggae/dread2.htm

Abraço!!!

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

O Surgimento do DUB

As origens do estilo musical conhecido como DUB remontam à Jamaica do final dos anos sessenta. Nessa época a música jamaicana era sacudida com o inicio da era do Reggae e os estúdios fervilhavam com um sem número de figuras talentosas - artistas, produtores, engenheiros de som - que iam fazendo história. Um dos estilos criados dentro deste caldeirão foi o Dub.
Alguns hits começaram a trazer uma versão instrumental no lado b dos compactos, onde os vocais eram retirados, parcial ou totalmente, o baixo e a bateria apareciam em destaque e com a adição de vários efeitos. Os avanços da tecnologia no final da década resultaram em novidades como mesa de oito canais e efeitos como reverberações e ecos, o que deu melhores condições de trabalho para técnicos e produtores, além de melhorar enormemente a qualidade dos discos. O fato de cada instrumento ser gravado em canais separados permitia que na mixagem os efeitos e cortes fossem colocados mantendo uma boa qualidade sonora. Antes de serem lançados em disco , esses remixes - também chamados de 'specials' ou 'dubplates' - podiam ser ouvidos nos bailes, via sound-system (leia mais sobre sound-systems no artigo sobre o dancehall). Um produtor geralmente gravava a versão instrumental exclusivamente para um determinado sound (às vezes o dele mesmo) tocar nos bailes. Era um negócio oportuno, porque a versão instrumental permitia a apresentação ao vivo de cantores e deejays, o que atraia público e o produtor ia testando seus melhores riddims sob o crivo do público.
Um dos que rapidamente estabeleceu uma reputação como mestre destas mixagens foi o engenheiro de som Osbourne Ruddock (foto ao lado), considerado o pai do Dub. No final dos 60, King Tubby, como era conhecido, era dono de um sound system chamado Home Towm Hi-Fi, cuja aparelhagem ele mesmo construíra, e tinha um certo nome na praça. O Dub praticamente começou com as experiências que ele fazia no seu estúdio caseiro. O próprio rei lembra: "Eu tinha um pequeno gravador e pegava emprestado uns tapes dos produtores e mixava-os dum jeito diferente. Eu trabalhava para Duke Reid, fazendo os cortes, e uma vez a fita estava rolando e eu tirei o vocal, você sabe, era um teste. Bom, peguei algumas destas fitas e levei pra casa. Depois estava tocando-as e eu disse, tudo certo, vou testá-las, por soar muito bem o jeito que a música começa com a voz, a voz some e o ritmo continua. Daí eu levei os mixes para os bailes e, cara, eu te digo, com quatro ou cinco músicas eles agitaram a pista e tivemos de tocá-los sem parar".
Além do impacto que a música em si causou no público, os deejays foram fundamentais na consolidação do dub. Com seus vários estilos de toasting, eles cativavam as platéias 'falando' por cima da versão dub, quase dialogando com o pouco do vocal que era deixado. As primeiras gravações feitas por deejays como U Roy e Dennis Alcapone nada mais eram que as versões dub de velhos sucessos do tempo do rocksteady.
O desenvolvimento do dub ampliou as possibilidades para produtores e engenheiros. Uma versão dub podia começar com o cantor mais os instrumentos, depois estes eram abaixados e um efeito, geralmente eco, era adicionado o vocal. Os instrumentos então voltariam, com o baixo e a bateria proeminentes. Efeitos dos mais diferentes tipos eram frequentemente acrescentados. Naturalmente, havia muitas outras possibilidades de 'montar'um dub. Uma versão podia começar com os efeitos, em crescendo, e no clímax cortava abruptamente para o baixo e/ou bateria. Aí era por conta da inventividade de cada um. Independente das variações no formato, geralmente eram colocados nos dubs uma gama enorme de barulhos diversos, como sons de sirenes, tropas marchando, carro ou avião, tiros, copos quebrando, fliperamas e qualquer coisa mais. Fazer um dub era fazer um verdadeiro artesanato musical e não era um trabalho fácil.
Um dos resultados mais notáveis do surgimento do dub foi o fato que muitos produtores, ao conseguirem um hit, começaram a gravar e lançar inúmeras versões da música. Assim que uma música estourava nas paradas, imediatamente surgiam versões com o mesmo riddim, sendo que algumas apareciam num mesmo disco. O uso de um mesmo riddim em dezenas de músicas levou ao aparecimento de inúmeras cópias baratas. Mas a tradição se instalou e ainda hoje assim que um riddims atinge as paradas e faz sucesso, várias versões aparecem no mercado. Em alguns casos, não são apenas dezenas de versões de um mesmo riddim circulando, e sim centenas delas, algumas também se transformando em sucesso, outras em retumbantes fracassos.


fonte: http://paginas.terra.com.br/arte/massivereggae/index.htm

Faça seu próprio DUB com esse site aqui, muito brisa: http://www.infinitewheel.com/

Augustus Pablo - This Is Augustus Pablo (1973)


Coletanea com as melhores músicas do rei da escaleta.

DOWNLOAD: http://www.badongo.com/file/3790169
http://www.4shared.com/file/36624615/f2a22efa/1973_-_this_is__augustus_pablo__rebel_rock_reggae_.html

Jah Shaka In Session

Ae vai um videozinho de DUB pesadooo... Jah Shaka nos anos 70.

FYAAAAA



Bambu Station - Presents Talkin' Roots Vol. 2


Ótima coletanea. Só pedrada!

1. Tuff Lion - Good Works
2. Ijah Menelik - Baggawire
3. Star Lion Family - Hold The Faith
4. Lady Passion - Never Change My Mind
5. Jahman - Trod On
6. Danny I - Dem No Tired
7. Pressure - My Powaz
8. Army - I Don't Know
9. Bashan - Be With Me
10. Ras Bumpa - Do Good
11. Ibednego - Battle Goes On
12. Anhk Watep - Visionnary Tools
13. Black Culture - Haile Selassie I

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Um pouco sobre a cultura RASTA

Rastafári é um movimento religioso que prega o retorno dos negros à terra natal de seus antepassados, a África.
Este movimento proclama
Haile Selassie I, imperador da Etiópia, como a representação terrena de Jah (algo do que os abraamicos chamam de Deus). Este termo advém de uma forma contraída de Jeová encontrada no salmo 68:4 na versão da Bíblia do Rei James, e faz parte da trindade sagrada o Messias prometido. O nome Rastafari tem sua origem em Ras (príncipe ou cabeça) Tafari Makonnen, o nome de Haile Selassie I antes de sua coroação.
O movimento surgiu na
Jamaica entre a classe trabalhadora e camponeses negros em meados dos anos 30, iniciado por uma interpretação da profecia bíblica em parte baseada pelo status de Selassie como o único monarca Africano de um país totalmente independente e seus títulos de Rei dos Reis, Senhor dos Senhores e o conquistador do Leão de Judá, que foram dados pela Igreja Ortodoxa etíope, que existe há muito tempo e não tem relação com a Católica.
Alguns historiadores, afirmam que o movimento surgiu, e teve posteriormente adesão, por conta da exploração que sofria o povo jamaicano, o que favorece o surgimento de idéias religiosas, vide a
Guerra de Canudos e Guerra do Contestado, as quais tiveram seus respectivos líderes messiânicos.
Outros fatores inerentes ao seu crescimento incluem o uso sacramentado de
ervas, aspirações políticas e afrocentristas, incluindo ensinamentos do publicista e organizador Jamaicano Marcus Garvey (também freqüentemente considerado um profeta), o qual ajudou a inspirar a imagem de um novo mundo com sua visão política e cultural.
O movimento é algumas vezes chamado Rastafarianismo, porém alguns Rastas consideram este termo impróprio e ofensivo, já que "ismo" é uma classificação dada pelo sistema babilônico, o qual é combatido pelos rastas.
O movimento Rastafari se espalhou muito pelo mundo, principalmente por causa da
imigração e do interesse gerado pelo ritmo do Reggae; mais notavelmente pelo cantor e compositor de Reggae jamaicano Bob Marley. Em 2000 haviam aproximadamente 1.000.000 de seguidores do Rastafari pelo mundo, segundo uma pesquisa, mas é algo realmente difícil de saber, pois muitos vivem longe da civilização. Por volta de 10% dos jamaicanos se identificam com Rastafaris. A maioria dos Rastafaris são vegetarianos, ou comem apenas alguns tipos de carne, vivendo pelas leis alimentares de Levítico e Deuteronômio no Velho Testamento.
O encorajamento de Marcus Garvey aos negros terem orgulho de si mesmos e de sua
herança africana inspiraram Rastas a abraçar todas as coisas africanas. Eles eram ensinados que haviam sofrido lavagem cerebral para negar todas as coisas negras e da África, um exemplo é o porque que não te ensinam sobre a Antiga Nação Etíope que derrotou os italianos 2 vezes e foi a única nação livre na África desde sempre. Eles mudaram sua própria imagem que era a que os brancos faziam deles, como primitivos e saídos das selvas para um desafiador movimento pela cultura africana que agora é considerada como roubada deles, quando foram retirados da África por navios negreiros. Estar próximo a natureza e da savana africana e seus leões, em espírito se não fisicamente, é primordial pelo conceito que eles tem da cultura africana.
Viver próximo e fazer parte da natureza é visto como africano. Esta aproximação africana com a natureza é vista nos
dreadlocks, Ganja, e comida fresca, e em todos os aspectos da vida Rasta. Eles desdenham a aproximação da sociedade moderna com o estilo de vida artificial e excessivamente objetivo, renegando a subjetividade a um papel sem qualquer importância.
Rastas dizem que os cientistas tentam descobrir como o mundo é por uma visão de fora, quando os Rastas olham a vida de dentro, olhando para fora, e todo Rasta tem de encontrar sua própria verdade.
Outro importante identificador da Afrocentricidade é a identificação com as cores verde, dourado, e vermelho, representantativas da
bandeira da Etiópia. Elas são o símbolo do movimento Rastafari, e da lealdade dos Rastas a Haile Selassie, a Etiópia e a África acima de qualquer outra nação moderna onde eles possivelmente vivem. Estas cores são freqüentemente vistas em roupas e decorações. O Vermelho representa o sangue dos mártires, o verde representa a vegetação da África enquanto o dourado representa a riqueza e a prosperidade que a África tem a oferecer.
Muitos Rastafaris aprendem a
língua amárica, que eles consideram ser sua língua original, uma vez que esta é a língua de Haile Selassie I, e para identificá-los como etíopes; porém na prática eles continuam a falar sua língua nativa, geralmente o inglês, mas diferenciado, o falado na jamaica (patois). Há músicas de reggae escritas em amharic.

fonte: wikipedia.org

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

King Tubby Meets Lee Perry - Megawatt Dub (1997)


Ae galerinha... pra começa o site com pé direito vai um Cdzinho dos maiores mestres de DUB!!
Abraço!!!

1 - Come By Yah Dub
2 - Right Yo Dub
3 - Perfidia Dub
4 - Drifter Dub (Part 3)
5 - Drifter Dub (Part 4)
6 - Rainy Night Dub
7 - Open The Gate Dub
8 - Rise & Shine Dub
9 - War Dub
10 - Forever Dub
11 - Splash Out Dub
12 - Glass House Dub
13 - Copy Cat Dub

DOWNLOAD: http://www.badongo.com/file/4047823

http://www.badongo.com/file/3378584