sábado, 28 de fevereiro de 2009

King Tubby -100% of Dub- Select Cuts


Flag Dub
Drumillie Rock
Dub Fever
Roots Dub
Real Gone Crazy Dub
Stalawatt Version
Better Version
Roots Dub
Crime Wave
Lambs Bread Herb
Jah Jah Dub
Dubbing My Way
Tubby's at the Control
Declaration Dub
Invasion
Water Dub
Narrow Dub
Tribal War
Rub a Dub
100% of Dub
DOWNLOAD:

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

LKJ in Dub vol. 3 (2002)

Dirty Langwidge Dub
Rootikal dub
Liesense fe dub
Dubbin di tradition
Time fi dub
Row man tik dub
Mensch dub
Afro-German dub
Dubbin di diaspora
Poetic dub


Download:
http://rapidshare.com/files/42496752/2002_-_LKJ_in_Dub_Vol_3_up_by_spliff.rar

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

1 ANO DE FYA BABYLON


É isso mesmo! Um ano de FYA BABYLON. Agradecemos todos que nos prestigiaram e nos apoiaram nesse período. Foram mais de 140.000 visitas, o que não é pra qualquer um...
Vamos continuar divulgando o melhor ritmo musical e tudo aquilo que o engloba!!!!

VIBRAÇÕES POSITIVAS SEMPRE!!!!

FYAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!

domingo, 8 de fevereiro de 2009

The Congos - Heart of the Congos ( 1977)

Fisherman
Congoman
Open Up the Gate
Children Crying
La La Bam Bam
Can't Come In
Sodom And Gomorrow
The Wrong Thing
Ark of the Covenant
Solid Foundation
At the Feast
Nicodemus
Congoman
Congoman Chant
Bring the Mackaback
Noah Sugar Pan
Solid Foundation

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Mikey Dread - Dub Merchant (1982)

Freestyle Dubatak
Theme from Solidarity
Dub Trakarak
Klappaz Konekshan
3 O clock Dubatak
Gully Bank Dub
River Nile Style
Radix Revenge
Tricky Track
Dub Venture
Jamba Dub
Dubservation

Aggrovators - Reggae Stones Dub (1976)

Dread Dub
Head Of Dub
Forgive Me Dub
My Angel Dub
Sounds Of Dub
Rock Steady Dub
This Dub Is Ready
Nice Dub
Jennies Dub
Touch Of Dub
Missing You Dub
Dub Of Pain

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Hoje Bob faria 64 anos

Nesta sexta-feira, 6 de fevereiro, o rei do reggae completaria 64 anos

Bob ainda adolescente em Trenchtown

Numa pausa das risadas, Bob Marley ficou subitamente sério. “Eu vou morrer aos 33 anos, idade de Cristo”, disse aos amigos com quem se refrescava sob a sombra de uma árvore, em Nine Miles, interior da Jamaica. Todos se entreolharam assustados, aquilo não era normal. Muito menos vindo de um adolescente, com 14 anos recém-completados. Na Jamaica, soava mais estranho ainda: dificilmente um jamaicano fala em morte. No rastafarianismo, segunda religião mais popular na ilha (atrás do protestantismo), até Deus é vivo.Marley passou perto: morreu de câncer aos 36 anos de idade. Há quem diga que esta fala – reproduzida na biografia oficial, “Queimando Tudo”, de Timothy White – seja um indício da vocação auto-infligida a salvador da humanidade. Se Marley, tal qual os Beatles, é comparável a Cristo, não cabe discutir. Mas que seu legado cultural, religioso, político e – claro – musical tem peso incomparável, isso tem. Desde que Bob Marley morreu, suas ideias cresceram, dominaram mentes de novas gerações, renderam devoção quase religiosa de gente tão diversa quanto Mano Brown, Paul McCartney e Stevie Wonder.Mas, para seguir a linha jamaicana de raciocínio, não é morte o tema desta matéria. O rei do reggae completaria 64 anos nesta sexta-feira, 6 de fevereiro. E se ele estivesse aqui para contar a história dessas seis décadas, certamente a história da música – para não dizer do mundo – seria outra. Em seus últimos dois discos, Bob Marley flertou com caminhos inéditos para sua música e visão política. Em “Survival” (1979), cantou uma África embrutecida por guerras civis, pediu que o mundo olhasse para os pobres e se disse um guerreiro sobrevivente da escravidão. Foi seu álbum mais contundente. Não à toa, a 14 de abril de 1980, Marley foi convidado para tocar na independência da Rodésia que, também não à toa, adotaria o nome “Zimbábue”, título de uma das mais importantes músicas do rasta.


Bob Marley na turnê Kaya, 1978


No seu último disco, “Uprising” (1980), Bob Marley se aproximou musicalmente do pan-africanismo radical de Fela Kuti. Fez um afrobeat (“Could You Be Loved”), ressuscitou o ska, ritmo pioneiro da Jamaica (“Bad Card”) e, pela primeira (e última) vez na vida, gravou uma faixa só com voz e violão (“Redemption Song”). Em um tom melancólico, Marley disse que tudo o que teve na vida foram “sons de liberdade, sons de redenção”. Verdade... Em parte. Marley também teve 11 filhos com oito mulheres diferentes; teve músicas gravadas por artistas do mundo inteiro; teve uma mansão/comunidade em Kingston; teve legiões inacabáveis de seguidores; teve dois discos de platina; foi o primeiro artista do Terceiro Mundo a ser aceito no Hall of Fame do rock; teve dinheiro, fama e sucesso.


Bob Marley em 1979 (Foto: Roger Steffens)





Mas foi um detalhe que transformou o legado de Bob Marley em uma fonte inesgotável de admiração: nem depois de tantas conquistas, ele deixou de ser o rude boy (gíria jamaicana para a juventude do gueto) de Trenchtown. O garoto humilde da favela que pregou o retorno espiritual à África, que denunciou a atualidade da discriminação racial e a vida dura no Terceiro Mundo, com a mesma competência com que cantou o amor, o sexo e a integração racial. Parabéns a Bob Marley que, aos 64 anos, continua jovem e atual. Conheça os discos que Bob Marley gravou em vida:

Catch a Fire (Island Records, 1973)
Burnin’ (Island Records, 1973)
Natty Dread (Island Records, 1974)
Live! (Island Records, 1975)
Rastaman Vibration (Island Records, 1976)
Exodus (Island Records, 1977)
Kaya (Island Records, 1978)
Survival (Island Records, 1979)
Uprising (Island Records, 1980)

fonte: http://msn.onne.com.br/cultura/materia/7777/anivers-rio-de-bob-marley

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Prince Far I - Livity (1979)

1-Reggae Music Moving
2-Badda Card
3-Some With Roof
4-Marble Stone
5-Put It Out
6-King Of King
7-River Jordan
8-Ghetto Living
9-Give Me Mine Continent
10-Wish I Have A Wing
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